As investigações sobre o incidente em que uma aeronave saiu da pista revelaram que dois pilotos testaram positivo para consumo de álcool e um comissário apresentou traços de cannabis em exame toxicológico. O caso gerou forte repercussão no setor aéreo, reacendendo debates sobre os limites de tolerância e a necessidade de fiscalização rigorosa nas operações aéreas.
Autoridades de aviação informaram que os testes foram realizados logo após o acidente, seguindo protocolos internacionais de segurança. Embora os resultados não indiquem necessariamente níveis que comprometeriam a coordenação ou a capacidade de atuação, o simples registro de substâncias no organismo dos tripulantes já configura uma violação das normas que regulam a aviação civil.
As agências regulatórias reforçaram que a segurança de voo depende da responsabilidade total das tripulações e que casos como este prejudicam a confiança pública no setor. A investigação segue em andamento para avaliar possíveis punições administrativas e criminais.